Paciente M. (30 anos)
“Para mim, a psicologia e psicoterapia são muito importantes, pois a psiquiatria não é mais do que um diagnóstico com prescrição de medicação, esquecendo-se do processo em si e da humanização, com consultas muito curtas, não havendo muita interação e aprofundamento da problemática entre médico e paciente. A psicologia é precisamente esse complemento, onde se aprofunda o processo, o problema, o porquê, como contornar, como viver com a patologia, criando-se um grande elo de confiança entre psicólogo e paciente, tornando-se numa bolha de escape, um suporte, um apoio, num desabafo que podemos fazer, contar coisas que talvez não contamos a mais ninguém, racionalizando pensamentos, trocando ideias, uma boa conversa também. A psicologia e o psicólogo são para mim uma espécie de "anjo da guarda", está sempre ali para o que for preciso (dependendo claro da relação psicólogo-paciente), prontos a ajudar, a proteger da minha patologia, que é um distúrbio de ansiedade (POC), tendo eu tido a sorte de conhecer uma psicóloga extraordinária, que juntos "combatemos" a minha patologia/problemática/doença, no processo de psicoterapia há cerca de 5 anos e continuamos a combater numa luta constante, o que nos leva e o que me leva a mim a conhecer-me melhor, a minha personalidade e comportamentos, descobrindo "fios condutores", que às vezes provêm da infância, dum passado distante e compreender coisas incompreensíveis, a manter-me mais lúcido e a não pensar na loucura de certos pensamentos.A psicologia/psicoterapia ajudou-me e continua a ajudar-me muito."
Paciente M. (30 anos)
“Falar da importância da psicoterapia para mim é um tema que me é muito caro. A psicoterapia tornou-se num dos pilares da minha vida. Começando pelo início deste caminho que tenho vindo a trilhar, quando cheguei à minha primeira consulta, estava em sofrimento psíquico pois tinha ataques de pânico constantes que não me deixavam fazer minha vida normal. Tinha pensamentos de morte pois achava que ia morrer a qualquer hora. Não via luz ao fim do túnel. Nessa mesma consulta eu só pensava “O que estou aqui a fazer? A Dra. Marta não vai conseguir resolver o meu problema, porque eu acho que vou morrer”. Bem, a verdade é que, passados quase 4 anos, aqui estou. Os ataques de pânico e esses pensamentos foram superados. Descobri que a minha ansiedade vai muito além disso. Só em consulta é que foi possível ir ao cerne da questão, ao porquê da minha ansiedade. Hoje já vejo a luz ao fundo do túnel e caminho todos os dias no sentido de a alcançar. Não tem sido fácil, é um caminho de altos e baixos, mas é um caminho que tem sido trilhado por mim e pela Dra. Marta. Sem a sua ajuda, a luz teria ficado cada vez mais longe do meu olhar. Sem dúvida, sou uma pessoa muito mais feliz desde que a psicoterapia entrou na minha vida.”
Paciente O. (37 anos)
“Para mim a psicologia/psicoterapia é uma "experiência" que todos devíamos experimentar. A forma como o profissional nos faz "ver" o mundo que nos rodeia e as nossas atitudes no mesmo, ajudam-nos de uma forma mais consciente a pensar nas soluções.No meu caso particular, e com a Drª Marta, tem sido um desafio, acredito de ambas as partes pois não sou um doce ;), digo desafio porque quando nos deparamos com a realidade nua e crua é arrebatador, mas o facto de termos um profissional experiente à nossa frente que nos "guia" a linha de raciocínio é no mínimo reconfortante.Eu vejo-me muitas vezes a pensar duas vezes e rever as consultas antes de agir e posso até não fazer a opção correcta mas já levo o avanço de ter avaliado outras possibilidades.”
Paciente B. (33 anos)
“A terapia é, por vezes, um caminho pelo qual criamos alguma resistência em seguir, por motivos de julgamento da sociedade e até mesmo por uma ideia pré-concebida que temos e que acabamos por atribuir a esta área da saúde um papel menos relevante. A minha experiência com este tipo de acompanhamento tem sido determinante para a construção e reconstrução da minha personalidade e para a forma de encarar a vida e ultrapassar períodos menos positivos.Sem dúvida de que se trata de um pilar importantíssimo e que pode ajudar a simplificar as nossas dificuldades e evitar cometer erros que se podem tornar graves e de difícil retrocesso.Claro que o profissional que está encarregue desta tarefa é um factor que determina o sucesso da terapia.”
Paciente M. (14 anos)
“Antes das consultas de psicologia eu era uma pessoa muito tímida, insegura, com alguns insucessos na escola e importava-me muito com as opiniões dos outros. Agora sou uma pessoa totalmente diferente, estou ainda a superar a minha timidez mas estou muito melhor, já não tenho segurança naquilo que faço e estou disposta a novas propostas, que antes nem me imaginava a fazer. Tenho boas notas na escola, não estou tão nervosa e principalmente já não me importo com a opinião que têm sobre mim, pois aprendi a aceitar-me como a pessoa que sou.”
Paciente M. (21 anos)
“Do meu ponto de vista, a psicologia/psicoterapia detém um papel essencial na sociedade. Para mim, a importância da saúde mental torna-se igualmente ou até mesmo superior à saúde física e, por vezes, para a alcançarmos temos de recorrer a profissionais. É neste sentido, que a psicologia/psicoterapia se torna tão crucial, conseguindo melhorar os nossos problemas/queixas/sintomas e alcançar assim saúde mental.”
Paciente A. (17 anos)
"A psicologia mudou a minha vida para o melhor. Antes de consultar uma psicóloga, andava perdida, sem rumo, sempre triste, a sentir que ninguém me compreendia e não sabia o que fazer do meu futuro. Quando me apresentaram a opção de ir a uma consulta pensei que seria mais uma "tentativa falhada" de me ajudar, mas ao entrar lá e com o decorrer das consultas fui melhorando, aos poucos e poucos, e comecei a conseguir ver a vida de outra forma, uma forma mais positiva. Ir a uma psicóloga foi importante, pois mostrou-me que os problemas não se tratam sozinhos, nem com o tempo e que temos de os enfrentar e resolver, e deu-me confiança para as escolhas que faço diariamente. "
Paciente I. (50 anos)
“No momento das minhas consultas comecei por refletir sobre as minhas dificuldades de relacionamento social, e percebi que existiam causas que me passavam despercebidas. No decorrer das mesmas fiz desabafos e vi os problemas doutras formas, aproximando-me da clarificação das minhas dúvidas. É simultaneamente um calmante sem efeitos secundários e um incentivo à ação mais equilibrada.”